Atividades desenvolvidas em espaços
não formais podem ser realizadas em um enfoque multidisciplinar e sempre
requerem um bom planejamento. Neste sentido pensei em uma atividade a ser
realizada com alunos do terceiro ano do ensino médio na UHE de Balbina. Esta
atividade engloba aspectos biológicos, geográficos e históricos da região
Amazônica.
Este resumo compreende a parte
biológica da atividade desenvolvida.
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| Explore o conhecimento que seu aluno aprendeu com o tempo. |
Após atividades em sala de aula
sobre botânica (aspectos morfológicos e fisiológicos associados aos diferentes
habitats colonizados pelos diferentes tipos de plantas), zoologia (morfologia
de diferentes grupos como: peixes, repteis, aves e mamíferos), ecologia (papel
dos diferentes animais em seus nichos ecológicos e sua importância para os
humanos) e educação ambiental (relações de poluentes e outros fatores que
causam impactos ambientais), poderiam ser verificados os conhecimentos prévios
dos alunos para melhor planejar a atividade em espaço não-formal.
Com a represa que foi formada para
se ter a UHE de Balbina, pode-se abordar questões energéticas, como a
utilização de energias renováveis e não-renováveis e os benefícios e malefícios
que estas podem ocasionar às populações humanas em curto prazo e em longo
prazo.
Como se sabe, tem-se o lago de
Balbina, que é utilizado para pesca, tanto para subsistência quanto esportiva,
e desde modo poderiam ser explorados temas sobre importância econômica das
espécies que lá são encontradas, bem como aspectos zoológicos e ecológicos.
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| Usina Hidroelétrica de Balbina. |
Outro ponto muito importante é que
há na UHE de Balbina, um programa que cuida de animais como aves, mamíferos e
outros, destacando o peixe-boi da Amazônia, um animal que se encontra ameaçado
de extinção. Partindo deste ponto, poderiam ser abordadas temáticas sobre os
aspectos que levaram esta espécie a entrar neste status de ameaçada de extinção e trabalhar soluções que visem a
melhoria do estado de conservação desta espécie.
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